Vimos alguns conceitos de cadeiras gamer bastante selvagens ao longo dos anos, a maioria dos quais provavelmente nunca funcionaria como um produto de consumo real (consulte: $ 14.000 Thronos da Acer). Para o bem ou para o mal, estamos vendo isso novamente este ano na forma do estranho “Projeto Brooklyn” da Razer.
Superficialmente, sem nenhuma de suas funções sofisticadas ativadas, o Projeto Brooklyn é uma cadeira de jogos bastante padrão, embora com uma base em forma de L estranha. Ele tem o mesmo design “racerback” que você veria em uma cadeira da Secretlab ou DXRacer, e um assento semelhante ao estilo balde.
No entanto, depois de ativar algumas de suas funções menos óbvias, o Projeto Brooklyn se transforma de uma cadeira normal no que a Razer chama de “equipamento de entretenimento completo”, capaz de oferecer “imersão de última geração de tirar o fôlego” para jogos de PC e console. Veja em ação no vídeo abaixo.
Sim, como dissemos, não é exatamente um conceito prático. A tecnologia por trás dessa tela retrátil gigante no topo – que pode de alguma forma dobrar como papel – está provavelmente a pelo menos uma década de distância por si só. E isso para não falar das dificuldades de engenharia associadas a essencialmente embalar uma mesa totalmente retrátil (e idealmente resistente) em dois pequenos apoios de braço 4D.
Para completar, o Brooklyn contaria com “feedback tátil” embutido diretamente na cadeira, para aumentar ainda mais a imersão.
Para crédito da Razer, ela sabe que essa ideia é rebuscada. Como é o caso da maioria das outras revelações da CES, este é apenas um conceito que mostra a visão da Razer para o futuro dos jogos, em plataformas de console e PC. Para esse fim, diríamos que o Projeto Brooklyn cumpre seu objetivo muito bem.
Embora não seja lançado tão cedo, é uma ideia bacana e certamente não nos importaria que os fabricantes de móveis “para jogos” pegassem emprestado algumas ideias. A mesa embutida é uma ideia legal, e um monitor montado no assento – embora não seja um com uma curva semelhante a um papel – não está totalmente fora do reino das possibilidades.
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