Asus e MSI parecem estar travadas em uma batalha sobre as garantias de monitores OLED, superando uma à outra com cobertura estendida. No final, porém, é o consumidor que sai ganhando com mais tranquilidade na compra.
No início desta semana, a Asus lançou garantias atualizadas de dois anos para todos os seus monitores OLED, incluindo os mais recentes modelos PG32UCDM e PG34WCDM. Como aponta o usuário X do TFT Central, as mudanças ainda não são refletidas na página principal de garantia da Asus, mas aparecem ao analisar as especificações de produtos individuais.
Não querendo ficar para trás, a rival MSI anunciou uma nova garantia de três anos em painéis OLED selecionados. Assim como a garantia da Asus, a da MSI também cobre danos por burn-in.
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A MSI também introduziu uma nova tecnologia projetada para ajudar a proteger contra o burn-in, chamada MSI OLED Care 2.0. A empresa não elaborou sobre o recurso, mas é provavelmente uma versão avançada da original, que consistia em três partes: tecnologia de deslocamento de pixels para mover pixels em intervalos regulares, um modo de proteção de painel de duas opções e uma configuração de detecção de tela estática que pode diminuir automaticamente o painel quando elementos estáticos são detectados na tela por um período de tempo definido.
A garantia de três anos da MSI cobre os seguintes modelos:
- MAG 271QPX QD-OLED
- MAG 321UPX QD-OLED
- MAG 341CQP QD-OLED
- MPG 271QRX QD-OLED
- MPG 321URX QD-OLED
- MPG 491CQP QD-OLED
- MEG 342C QD-OLED
No final do ano passado, o RTINGS.com concluiu um teste de longevidade envolvendo mais de 100 TVs e três monitores OLED rodando um feed de notícias da CNN com brilho máximo por mais de 6.000 horas, o que simulou pouco mais de quatro anos de uso real. O teste revelou que, embora algum tipo de burn-in seja inevitável, a gravidade varia muito de acordo com o modelo.
Você já teve alguma experiência com burn-in em monitores OLED? Ainda não fiz a troca para um painel OLED, mas experimentei muitos problemas de burn-in com a minha antiga televisão de plasma. Conjuntos mais recentes como a LED da Samsung que estou usando atualmente não são tão ruins quando usados normalmente como uma televisão, mas o que estou usando como monitor de desktop mostra alguns graves problemas de burn-in após anos de uso.
