Este mês, a Intel, segundo rumores, pode anunciar a maior otimização de pessoal desde 2016, com o que alguns departamentos da corporação podem perder até 20% do pessoal. Como se vê, as mudanças organizacionais não se limitarão a isso, e o CEO Patrick Gelsinger gostaria de dar mais independência à divisão responsável pela produção de chips, incluindo contrato.

A independência na divisão de chips da Intel

Como você sabe, no âmbito do programa de desenvolvimento estratégico da Intel adotado pela Gelsinger até 2025, a empresa não deve apenas recuperar sua liderança tecnológica no desenvolvimento de processos técnicos avançados, mas também se tornar um importante player no mercado de contratos, produzindo chips para terceiros.

Os clientes da Intel nessa área já incluem MediaTek, Amazon e Qualcomm e, para o mercado automotivo, já produz alguns componentes da tecnologia Intel 16 em empresas na Irlanda.

Além disso, em meados da década, a Intel espera começar a produzir produtos para o Departamento de Defesa dos EUA usando a mais recente tecnologia Intel 18A em um novo local em Ohio.

Segundo o The Wall Street Journal, esta semana o CEO da Intel, Patrick Gelsinger, escreveu uma carta aos funcionários da corporação, anunciando intenções de dar mais liberdade administrativa ao negócio de chips, aproximando o modelo de gestão daqueles usados ​​por fabricantes terceirizados de “raça pura”.

Até agora, o negócio principal da Intel de produzir chips para as próprias necessidades da empresa é uma prioridade, e isso reduziu a eficácia da divisão de contratos. Ele terá mais independência no futuro.

Além disso, a Intel espera obter um melhor controle de custos por meio dessas transformações.

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